O radialista Agenor Alves dos Santos, de 66 anos, morreu na noite desta quinta-feira, 20, e foi sepultado na tarde desta sexta-feira no Cemitério Municipal de Mandaguaçu, cidade em que morava.
Irmão do também radialista José Alves, que foi considerado um fenômeno na radiofonia de Maringá, Agenor também foi locutor, mas se dedicou mais à parte comercial, vendendo propagandas para rádios, jornais e eventos.
Por muitos anos ele trabalhou na Rádio Cultura AM, de Maringá, emissora do Grupo de Comunicação O Diário, ao lado de radialistas como Marrom Maravilha, Edson Lima, Edivaldo Ferreira, Antonio Marcos, Walter Fernandes, Cristiano Gancedo, Rogério Ricco e outros.
Homem simples, Agenor era de família da lavradores, nasceu e cresceu na zona rural de Atalaia e só depois de adulto deixou a roça para morar na cidade. Como o irmão Zé Alves se dedicou ao rádio e se saía bem, fazendo fama e dinheiro, comprou a Rádio Atalaia e foi eleito deputado estadual, Agenor também foi para a rádio, mas ficou na parte comercial.
Apenas na tarde desta sexta-feira a morte de Agenor Alves dos Santos chegou ao conhecimento de seus colegas de Imprensa e foi uma surpresa para todos. O amigo Antonio Marcos, com quem trabalhou na Rádio Cultura AM e outras emissoras, lamentou o ocorrido, principalmente porque sempre encontrava Agenor e não sabia que ele estava doente. Outros antigos colegas se manifestaram pelas redes sociais.