O novo repórter foi, pegou papel e caneta e voltou para a rua, conversou com um, com outro, passou pela polícia, ouviu o Repórter Esso na Rádio Nacional e fez a edição.
Ivens na cobertura de algum evento
Mais tarde, junto com os empresários Samuel Silveira – que tinha um serviço de alto-falante com caixas de som nos postes -, Mário Clapier Urbinatti, Helenton Borba Côrtes e João Menezes, Pacheco comprou o jornal, “consertou” a regularidade e, quando comprou uma linotipo no ano seguinte, todo o trabalho passou a ser feito em Maringá. Isto permitiu que O Jornal de Maringá passasse a ter edições diárias. E Ivens Pacheco era o dono do jornal, o repórter, o revisor, o diagramador, o corretor de anúncios e ainda tinha tempo para publicar uma revista e promover eventos.