O empresário do setor de transportes Francisco Edmilson Bravin, diretor da TransBravin Logística e Transporte, morreu nesta sexta-feira, 6, depois de três meses internado, a maior parte desse tempo em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Chiquinho, como era conhecido, tinha 62 anos, deixa viúva dona Nenzinha.
Segundo a família, Chiquinho da TransBravin contraiu um tipo de fungo que afetou várias funções do organismo. Mesmo com o longo período de tratamento com medicamentos muito fortes, o fungo persistiu e o empresário acabou falecendo nesta sexta-feira.
Durante o velório, na Capela Prever do Cemitério Parque, o caixão de Chiquinho foi coberto pela bandeira do Corinthians, time que era uma de suas paixões desde a infância. Vários amigos e familiares usaram camisa do Timão durante o velório.
Francisco Edmilson Bravin é de família pioneira. Desde os quatro anos de idade ele morou em Maringá, tendo a família chegado da região de Umuarama no início da década de 1960. A família morou muitos anos na Rua Visconde de Nassau, próximo à Paróquia Santa Maria Goretti, onde Chiquinho cresceu com as irmãs Carmen Zuleide, Leila e Ofélia.
O pai, Francisco Bravin, era violeiro, apegado ao sertanejo raiz e participou de duplas de sucesso em Maringá, trabalhou na Casa Moreira e na Saps. A mãe, dona Irene, morou décadas na Visconde de Nassau e só depois que todos os filhos se casaram mudou-se para um apartamento no Jardim Tabaetê.
Nas redes sociais, familiares, amigos e empresários do setor de transporte de carga se manifestaram sobre a perda de Chiquinho Bravin.
Mais Notícias de Maringá