Adriano Bacurau

Bacurau deixa a Câmara, mas pode voltar em definitivo

O titular da cadeira, Flávio Mantovani, teve o mandato cassado, recorreu, perdeu no âmbito estadual e recorreu ao Supremo, que deve analisar o recurso nos próximos dias

 

Luiz de Carvalho

 

O primeiro suplente do partido Rede Sustentabilidade (REDE) na Câmara de Maringá, Andriano da Silva de Oliveira, o Bacurau, se despediu da Câmara nesta quinta-feira, 29, devolvendo a cadeira ao titular, Flávio Mantovani, depois de um ano e dois meses, porém ele pode reassumir na Câmara nos próximos dias e permanecer até o final do mandato.

 

Esta possibilidade é resultado dos problemas de Mantovani com a Justiça Eleitoral. Ele teve o mandato cassado no final de 2022, poucos dias depois de se licenciar da Câmara para assumir cargos de confiança na administração Ulisses Maia.

 

A cassação foi consequência de mudança de partido. Mantovani foi o candidato a vereador mais bem votado para a Câmara de Maringá em 2020, pelo partido Rede, mas trocou de partido em 2022, fora do período da janela partidária, para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa pelo Solidariedade.

 

Foi o suplente Adriano Bacurau quem entrou com uma ação na Justiça Eleitoral requerendo a vaga do REDE na Câmara, isto é, a cadeira de Mantovani. O TRE considerou procedente a petição do suplente.

 

Mantovani recorreu, mas no âmbito estadual o recurso foi rejeitado no Tribunal de Justiça, o que o levou a recorrer ao Supremo. De lá para cá, houve pedido de vista, férias no Judiciário, de modo que o recurso pode ser incluído na pauta nos próximos dias.

 

Caso o recurso seja votado logo e o Supremo decida acompanhar o Tribunal do Paraná, Mantovani deixa novamente o cargo e Adriano Bacurau reassume.

 

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