Casamentos sem chuva de arroz e sem padrinhos extras

Jogar arroz nos noivos como forma de desejar boa sorte e fartura na nova vida é uma tradição surgida na China há pelo menos 2 mil anos antes de Cristo

A tradicional chuva de arroz, que acontece nos casamentos há pelo menos 2 mil anos antes de Cristo, não acontece mais nas igrejas católicas das cidades que fazem parte da Diocese de Campo Mourão. Também a chuva de pétalas acaba de ser proibida.

 

A proibição faz parte do documento Orientações dignas para celebração do Sacramento do Matrimônio, que a diocese publicou como normas de como devem ocorrer as celebrações matrimoniais nas paróquias.

 

As chuvas de arroz ou de pétalas de rosa, elas ficam proibidas no âmbito da igreja – dentro ou na porta -, mas não impede que ocorram no salão de  festas, caso os noivos se dirijam ao salão.

 

O documento “regula” também outras tradições dos casamentos, como a entrada dos padrinhos. É normal tanto o noivo quanto a noiva convidar vários casais para padrinhos, também chamados de testemunhas, e todos acabam assinando o livro testificando o matrimônio. A partir de agora, apenas um casal assinará o documento como padrinhos.

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