José dos Anjos, o Zé do Boi

Morre José dos Anjos, o Zé do Boi, proprietário da Panificadora Pão Quente, na Mandacaru

  • Nos anos 1960 e 1970 Zé do Boi foi dono do Bar Cruzeiro, na Rodoviária de Maringá
  • No final da década de 1970, foi dono do Lanchão Filé Dourado, um lanchão popular na Av. Colombo
Luiz de Carvalho

Foi sepultado nesta sexta-feira no Cemitério Parque de Maringá o empresário José dos Anjos, o Zé do Boi, morto nesta quinta-feira aos 78 anos em consequência de um câncer de próstata.

Zé do Boi era há muitos anos proprietário de uma das mais conhecidas e movimentadas panificadoras da Avenida Mandacaru, a Pão Quente, na Vila Progresso, a poucos metros da 9a. Subdivisão Policial de Maringá (9a. SDP).

Nas décadas de 1970 e 1970, Zé do Boi foi proprietário do Bar Cruzeiro, na rodoviária de Maringá. Depois, em 1978, se associou a Shiguemite Shibar na criação do Lanchão Filé de Ouro, na Avenida Colombo.

Duas características bastante destacadas de José dos Anjos era sua paixão pelo Santos Futebol Clube e o bom humor, sempre disposto a dar atenção aos clientes. Mesmo depois de doente, o empresário continuou trabalhando e sempre de bom humor, até que o avanço do câncer o obrigou a permanecer em casa, onde morreu nesta quinta-feira.

 

Amigos falam de Zé do Boi

Assim que a página da Panificadora Pão Quente no Facebook noticiou a morte de José dos Anjos, muitos amigos do falecido se manifestaram, destacando suas qualidades do quanto ele fará falta como pessoa que há muitos anos convive com a comunidade da região conhecida como Mandacaru, no caso formada pela Vila Progresso, Vila Santa Isabel, jardins Mandacaru, Moreschi, Lucianópolis e Canadá, os mais próximos da panificadora.

“Que Deus dê ao Zé o merecido lugar em seu Reino, que conforte seus familiares e amigos e a nós cabe mantermos na memória o excelente caráter, o bom humor e o ser humano que ele realmente foi desde que começou seu comércio na Avenida Mandacaru. Já estamos com saudade”, publicou Luiz C., um frequentador da padaria.

Veja mais falecimentos em Maringá no Obituário do Metrô 376.

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