No auge da pandemia, instituições de Maringá tentam convencer o povo a ficar em casa

Luiz de Carvalho

 

No momento mais dramático da pandemia de covid-19, quando o número de contágios e de mortes no Brasil é o mais alto desde a constatação da chegada do coronavírus, há um ano, a prefeitura de Maringá, Unimed, Associação Comercial (Acim), Sociedade Médica, Conselho Regional de Medicina, Conselho de Desenvolvimento Econômico (Codem) e Universidade Estadual de Maringá (UEM) se unem para convencer a população a adotar as principais medidas de prevenção ao vírus.

Em comunicados que estão sendo divulgados nas redes sociais, a ação que vem sendo chamada de Maringá Mobilizada destaca medidas simples, como higiene das mãos, uso de máscara e distanciamento social como “melhores remédios para impedir o avanço da doença”, sempre lembrando que o sistema de saúde já esgotou sua capacidade de atendimento a novos casos de contágio, especialmente daqueles considerados graves, em que o paciente precise de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

A médica Elisabete Kobayashi, superintendente do Hospital Universitário de Maringá (HU), participa do Maringá Mobilizada com um apelo à população, em que fala do esgotamento das condições de se atender novos casos.

 

 

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