Academia de Letras de Maringá

Academia de Letras de Maringá empossa nova diretoria e recebe novos membros

O ano de 2021, apesar dos problemas provocados pela pandemia da covid-19, termina de forma positiva para a literatura, com eventos para escritores, leitores e editores, lançamentos de livros e duas excelentes reuniões da Academia de Letras de Maringá, a primeira, dia 5, para eleição da diretoria para o próximo biênio e a eleição de quatro novos membros, todos eles pessoas que já vêm, em muito, contribuindo com a literatura maringaense.

No jantar festivo que mais uma vez aconteceu no Maringá Metrópole Hotel, um dos ambientes mais disponíveis para a ALM, foi empossada na presidência a escritora Eliana Palmas, uma das fundadoras da Academia e que sempre esteve entre as pessoas mais influentes do grupo. Ela substitui Majô Baptistoni, também uma das fundadoras e que presidiu a instituição em dois mandatos seguidos.

 

Rumo ao Jubileu de Prata

Eliana encabeçou a chapa única a participar da eleição e falou da satisfação que tem ao presidir uma instituição que ela ajudou a fundar. Além disto, segundo ela, estará trabalhando com uma classe muito especial, que é a de pessoas que amam e fazem literatura.

A nova presidente falou também do papel que a Academia de Letras de Maringá exerce no fortalecimento da literatura local e promovendo a aproximação entre pessoas que se ocupam da literatura.

Caberá a Eliana e demais diretores preparar os eventos que marcarão o Jubileu de Prata da Academia, comemorado em 2022. A entidade foi criada em 1997 e muitos dos fundadores continuam participando da instituição. No jantar de posse, por exemplo, estavam presentes a própria Eliana, Majô Baptistoni, Ulisses Maia, hoje prefeito de Maringá, o jornalista Joel Cardoso e a professora e pastora Arlene de Lima.

 

 

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Não é só responsabilidade, mas também prazer

Eliana Palma foi eleita para a presidência no último dia 5, encabeçando a única chapa inscrita para a eleição.

Segundo ela, presidir a ALM não é apenas uma responsabilidade, mas também uma satisfação, uma realização pessoal, já que ela é uma das fundadoras da instituição e uma das mais presentes a todas reuniões.

PresidenteEliana Pama
Vice-presidenteTiago Valenciano
Sec. GeralOlga Maria Agulhon
1ª. secretáriaÂngela Ramalho Xavier
2º. SecretárioJeferson Cadamuro Nunes
1ª. tesoureiraMajô Baptistoni
2º. TesoureiroAlberto Paco
1ª. bibliotecáriaJeanette Monteiro de Cnop
2ª. bibliotecáriaFlorisbela Margonar Durante
OradoraLoide Caetano

Conselho Fiscal

  • Titulares: Rogério Recco, Arlene de Lina e Cida Herrara
  • Suplentes:  Hulda Ramos Gabriel e Sibelita Pinheiro

 

Novos na casa, veteranos na literatura

A Academia de Letras de Maringá ganhou quatro novos membros, empossados durante a reunião festiva em que a partir de agora passam a ser figuras constantes em todas as reuniões da instituição. Eles são novidades na academia, mas antigos no mundo das letras.

Academia de Letras de MaringáTem até quem já vivia de escrever muito antes da criação da academia. É o caso de Milton Roberto da Silva Sá Ravagani, envolvido com o jornalismo desde a mocidade e nas últimas décadas transitou entre o rádio, TV, jornal impresso e notícias na internet, tanto como colunista quanto como editor.

Ravagnani foi colunista e editor-chefe do O Diário, passou pelo Metro e pelo grupo Band em Maringá, tanto na TV quanto na rádio.

Academia de Letras de MaringáOutra novidade na casa é o professor Pedro Paulo Deprá, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), autor do livro de ficção “Dosha”.

Miguel Fernando Perez Silva se tornou membro agora, mas já é velho conhecido da academia. Historiador, com formação também na área de turismo, Miguel Fernando tem vários livros sobre fatos ocorridos em Maringá, como o que relata o assassinato do garoto Clodimar Pedrosa Lô.

Academia de Letras de MaringáComo escritor dos novos tempos, Miguel Fernando vai além do papel e hoje atua também na produção de documentários e como criador e editor do site Maringá Histórica.

A mais jovem dos novos membros – e possivelmente a mais jovem de todos os membros da academia – é a jornalista Dany Fran Gôngora da Rosa, ex- funcionária da RPC e figura presente em todos os eventos que envolvem literatura no Paraná. Não só escreve, mas é também uma apaixonada pelo mundo das letras. Desde que se desligou da RPC, onde era editora chefe do “Caminhos do Campo”, passou a se dedicar 100% à literatura.

Academia de Letras de MaringáDany Fran assina colunas literárias analisando obras, falando de lançamentos, coisas assim. Seu primeiro romance, “Dias nublados”, foi publicado em 2015 e de lá para cá participou de antologias com crônicas. Depois vieram “O Corvo”, um livro colaborativo (Editora Empíreo), “À Flor da Pele”, jornalistas na linha de frente da Covid-19 (Editora Pró Infanti), que foi publicado este ano.

No momento, Dany Fran trabalha no seu segundo romance, “Garotas de sorte”.

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